Arquivo do blog
►
2013
(1)
►
janeiro
(1)
►
2011
(1)
►
fevereiro
(1)
▼
2010
(23)
►
outubro
(1)
►
setembro
(1)
►
agosto
(1)
►
julho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(1)
▼
março
(8)
diamente
anêmona
às cegas
fotossintéticos
alma líquida
alvo
distante
véu
►
fevereiro
(5)
►
2009
(19)
►
dezembro
(2)
►
outubro
(1)
►
setembro
(5)
►
agosto
(1)
►
junho
(4)
►
abril
(3)
►
março
(3)
►
2008
(82)
►
novembro
(3)
►
setembro
(4)
►
julho
(8)
►
junho
(9)
►
maio
(18)
►
abril
(40)
diamente
fluidos
diamantes
tilintam
vértices
equidistantes
o devir anunciado
refrações
reflexões
a luz
a mente
lapidada
em ângulos
contem olhares
difração
brilhos
antigos
escoam
em
vórtices
magnéticos
a certeza
do ser perene
anêmona
vejo-a
viva
vagando
alma
alva
alta
em
voo
lívido
altivo
à espera
revelação maior
seu manto
fios de luzes
multicores
tremula
movimentos astrais
malha amorfa
anêmona
o óvulo
o esperma
o espaço
o vazio
às cegas
tateio
às cegas
as camadas
sobrepostas
do horizonte
escuto
atento
a natureza da luz
amanheço a retina
na desintegração das formas
em tons cinza-violáceos
elíptico
sinto-me em rota de colisão
fotossintéticos
a palavra
lavra
o terreno
fértil
do pensar
livra-nos
das intempéries
do viver
a palavra
vala
rasga o solo
e aterra
em seus sulcos
brotamos
crescemos
enraizados
em novas estruturas
sementessentimento
caulesfrasais
galhosilabicos
folhasconsoantevocálicas
em busca da consciência solar
fotossintéticamente
somos
verbo
alma líquida
o céu
em alvos
tufos cinzentos
revela
a alma líquida
no interior recôndito
do sentir
do peito
escorre
lenta
a dor
sedimentada
nas encostas
das entranhas
tudo é pó
tudo é água
tudo esvai-se
como fumaça branca
por entre
a trama
do existir
alvo
o manto da morte
desnuda
a carne
sedenta
morro em ti
em
jorros
de lava
elevação
me desdobro
nas dobras do
tempoespaço
mil faces se apresentam
um ponto azul
no quadrante sul
da esfera celeste
se revela
sagas
sagitas
ser
flecha
arco
arqueiro
e alvo
distante
tudo surge
como num encanto
o amor
fica maior
a presença
já não está
o coração sabe
e reconhece
cada momento
distante
um olhar
um adeus
um acenar
tudo faz parte
uma canção
traz folhas secas
de outra estação
momentos não vividos
o tempo
estanque
em ondas
imóveis
véu
vozes noturnas
imprimem
seus rostos
contra o véu da escuridão
observam meu leito
a morte é iminente
olho
o corpo
inerte
sonhando a realidade
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas
Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)